Camilo esquece as fogueiras de ônibus, e que o Ceará está dominado por facções , e só pensa em atacar Capitão Wagner

Camilo Santana coloca na conta da paralização dos policiais do começo do ano a culpa da violência do Ceará. O episódio de fato teve duas vertentes, uma categoria massacrada e humilhada pelo Governo do Estado em busca de melhorias junto ao que deveria motiva-la, e a outra de provocações e falta de sensibilidade para negociar com os que nos defendem diariamente nas ruas Cearenses. Camilo esquece das queimadas de ônibus do início de 2019, quando o crime organizado mostrou a fragilidade de um Estado desgovernado frente a diversos relatos de ônibus coletivos incendiamos em plena luz do dia,

O Ceará governado por Camilo está dominado por facções criminosas, basta sair da zona nobre da Capital para ver pichações com iniciai de facções criminosas, que dominam áreas que deveriam ser ocupadas por um Estado que prefere transferir a culpa da violência para os policiais. Camilo não negocia com policiais melhorias salariais, e oprime a tropa com punições absurdas, crucificando pais de famílias, mas afrouxa diálogo com facções e criminosos que dominam cada vez mais a periferia das cidades cearenses.

As fogueiras de ônibus em Fortaleza, e a mortandade banalizada, nada deixa a desejar cenários de Alepo na Síria, ou alguma cidade Iraquiana em plena guerra civil. Camilo prefere transferir a culpa do que enfrentar sua incompetência gerencial frente a disseminação generalizada da violência em todo o Ceará. O Governador usa a paralização dos policiais como instrumento de ataque político ao Deputado e Candidato a Prefeito de Fortaleza Capitão Wagner, uma equívoco sem precedente, pois Camilo Santana não compreende a dinâmica da politica, nem muito menos a que está sendo usado como marionete política para atacar um oponente de hoje, e que amanhã pode ser ele o alvo, visto que no comando do clã não há espaço para desobedientes e insubordinados.