O estudo apontou que a vacina é capaz de neutralizar o vírus, mas ainda não há evidências de testes em pessoas de que a variante reduz a proteção do imunizante. Ainda assim, os laboratórios estão fazendo investimentos e conversando com reguladores sobre o desenvolvimento de uma versão atualizada de sua vacina ou uma injeção de reforço, se necessário, relata a agência Reuters.
Enquanto isso, cientistas sul-africanos se reunirão nesta quinta-feira, 18, para discutir uma pesquisa que apontou que a vacina Oxford/AstraZeneca oferece apenas 10% de proteção contra a variante da África do Sul. (Com agências internacionais).