tudo passa

Gestão Roberto Cláudio e as operações "DISPNEIA" e "CARTÃO VERMELHO" da Polícia Federal

Na operação DISPNEIA já foram colhida provas e pode haver prisões, assim as provas sejam contundentes e aponte algum culpado

Por Mais Ceará em 04/11/2020 às 19:02:49

Google

O ano de 2020 está sendo um desafio para a população de Fortaleza, que convive com os agressivos efeitos da pandemia, e um eminente risco de uma segunda onda de contaminação numa cidade que já enterrou mais de 9 mil pessoas. A perplexidade dos Fortalezenses ainda tem que conviver com sérios indícios de desvios de recursos públicos de um gerenciamento supostamente equivocado na aplicação do dinheiro que deveria ser usado para combater o Coronavírus.


Em menos de 6 meses a Polícia Federal frequentou as dependências da Prefeitura de Fortaleza duas vezes, uma em Maio por meio da OPERAÇÃO DISPNEIA, que visa averiguar desvios de dinheiro público aplicado na compra com indícios de superfaturamento de respiradores que visavam salvar vidas, mas que a não entrega dos equipamentos podem ter provocado a morte de centenas de pessoas. A desastrosa compra dos respiradores agrava muito a situação da Gestão de Roberto Cláudio, que foi alvo da cautelar de busca e apreensão, e que a qualquer momento pode haver desdobramentos oriundos da colheita de prova de Maio passado.

Nesta semana a Prefeitura de Fortaleza foi novamente alvo de outra operação da Polícia Federal, apesar do alvo ser gastos efetuados pela Gestão de Roberto Cláudio com o combate ao Coronavírus, desta vez foi o Hospital de Campanha do PV o objeto principal da Ação. A operação entitulado de CARTÃO VERMELHO, cumpriu busca e apreensões em diversos endereços ligados aos recursos públicos gastos no Hospital do PV, que já fora desmontado, mesmo o risco da pandemia não tendo sido completamente afastado.

O Prefeito Roberto Cláudio mantém a mesma postura nos duas operações da Polícia Federal, de negar o fato e atribuir um possível perseguição política provocada pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro. Roberto Cláudio não entra no fato em si, não admite ter havido maus feitos em baixo do seu nariz e envereda pela politização do fato. No episódio dos respiradores, nenhum equipamento foi entregue em Fortaleza apesar do pagamento antecipado de mais de 30 milhões de reais, o contrato distratado dias após o não cumprimento contratual de entrega dos equipamentos, a empresa vencedora da licitação sumiu com 17 milhões advindos dos cofres públicos. Após a busca e apreensão, coletada as provas, é possível a requisição de outras medidas para punir em tese algum mal feito, inclusive com prisão.

Fonte: Redação

Comunicar erro
CAMES

Comentários

Pintando o SeteAzul