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Lula considera como "grave" veto a candidata opositora na eleição da Venezuela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) considera ‘grave’ que a opositora venezuelana, Corina Yoris, não possa concorrer as eleições presidenciais, marcadas para julho deste ano.

Por Mais Ceará em 28/03/2024 às 17:44:53

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) considera ‘grave’ que a opositora venezuelana, Corina Yoris, não possa concorrer as eleições presidenciais, marcadas para julho deste ano. “Fiquei surpreso com a decisão. Primeiro a decisão boa, da candidata que foi proibida de ser candidata pela Justiça, María Corina Machado, indicar uma sucessora, Corina Yoris. Achei um passo importante. Agora, é grave que a candidata não possa ter sido registrada”, disse o mandatário nesta quinta-feira (28), durante a cerimônia de representação do presidente francês, Emmanuel Macron. “Ela não foi proibida pela Justiça. Me parece que ela se dirigiu até o lugar e tentou usar o computador, o local, e não conseguiu entrar. Então foi uma coisa que causou prejuízo a uma candidata”, continuou Lula.

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Yoris, representante do principal partido de oposição de Nicolás Maduro, não conseguiu registrar sua candidatura à presidência, o que a deixou impedida de concorrer. Eles alegam que o regime de Nicolás Maduro tenha impedido o registro da candidatura de Yoris. O líder francês, ao lado de lula, também se posicionou sobre o assunto e concordou com petista. Ele condenou ‘firmemente’ a exclusão da candidata opositora. Essa foi a primeira vez que Lula, velho aliado de Maduro, se posicionou sobre o assunto.

Nesta semana, o Brasil já tinha externado sua preocupação com as eleições venezuelanas. "O governo brasileiro acompanha com expectativa e preocupação o desenrolar do processo eleitoral naquele país", declarou, em nota, o Ministério das Relações Exteriores. A Venezuela respondeu por meio de um comunicado o posicionamento do governo brasileiro, e repudiou a declaração do Itamaraty. O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, disse que o comunicado parecia "ter sido ditado pelo Departamento de Estado dos EUA, onde são emitidos comentários carregados de profundo desconhecimento e ignorância sobre a realidade política na Venezuela".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: JP

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