Sobre a proposta em tramitação no Legislativo nacional que autoriza a compra de vacinas pelo setor privado, Carlos Eduardo disse que o texto cria uma competição entre o Sistema Único de Saúde (SUS) – e as vacinas que seriam dadas para o grupo de risco e setores prioritários como professores, policiais e médicos – e empresas privadas. Para o presidente do Conass, a medida é um “equívoco”, “absurdo” e “não tem sentido”.
“A desfaçatez é tanta – e a gente fica muito chateado com isso – que chegou a ter uma cláusula que as empresas teriam isenção no imposto de renda para comprar essas vacinas, ou seja, não só íamos permitir um "fura-fila" institucionalizado, como também toda a sociedade ia ter que arcar com o custo das empresas”, completou. O texto-base da proposta foi aprovado ontem na Câmara Nesta quarta, os deputados analisam destaques apresentados ao texto.
Fonte: Banda B