Inicialmente, o cronograma da Fiocruz previa a chegada dos insumos ainda em janeiro, o que não ocorreu. O atraso na obtenção dos insumos fez a fundação ter que reavaliar os cronogramas de entrega das vacinas ao Ministério da Saúde.
Atualmente, o acordo da Fiocruz, bancado pelo governo federal, prevê que os lotes de matéria-prima cheguem ao país a cada duas semanas.
Cada remessa deve trazer insumo suficiente para a fabricação de 7,5 milhões de doses da vacina até que um total de 100,4 milhões de unidades possam ser fabricadas no país.
Fonte: Banda B