A doença é disseminada principalmente ao tocar as lesões na pele que os pacientes apresentam. No surto atual, pesquisas já mostram que a propagação da doença ocorre durante atividades sexuais.
No entanto, casos em crianças, onde não ocorre atividade sexual, demonstram que qualquer pessoa pode se infectar ao ter contato próximo com as lesões dos pacientes.
Outra forma de infecção é por gotículas respiratórias, como tosses e espirros. Nesse caso, é necessário contato muito próximo e prolongado com a pessoa infectada.
A principal forma de prevenção é o isolamento de pacientes com a monkeypox para evitar que outras pessoas tenham contato com os doentes. A vacinação em grupos prioritários e em pessoas que tiveram contato recente com os doentes também são medidas importantes para se proteger da doença.
Até o momento, o Brasil não conta com os imunizantes. O país, por meio da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), espera conseguir as vacinas com a finalidade de vacinar grupos de maior risco, como profissionais da saúde que têm contato direto com o vírus.
Fonte: Banda B