A Comissão de Segurança Pública do Senado marcou uma audiência pública para ouvir o influenciador português Sérgio Miguel de Gomes Tavares, que foi retido pela Polícia Federal no Aeroporto de Guarulhos.
Ler matériaO ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça-feira (16) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve as diretrizes estabelecidas pelo Congresso Nacional no projeto de lei que restringe as saídas temporárias de presos, conhecidas como saidinhas.
Ler matériaO ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, toma posse nesta quinta-feira, 1, da chefia do Ministro da Justiça e Segurança Pública, em uma cerimônia realizada no Palácio do Planalto.
Ler matériaO presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse nesta quinta-feira, 11, que o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, terá autonomia para montar a sua própria equipe.
Ler matériaO decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que dobra o imposto sobre armas de fogos e munições faz a oposição preparar uma ofensiva na tentativa de derrubar a medida no Congresso Nacional.
Ler matériaA cidade do Rio de Janeiro viveu um episódio de terror na última segunda-feira, 23, em razão dos ataques ocorridos na zona oeste da capital fluminense, quando 35 veículos foram queimados, sendo 20 da operação municipal, cinco BRTs e outros dez de turismo e fretamento.
Ler matériaO Ministério da Justiça e Segurança Pública anunciou oficialmente a nomeação de Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho, ex-secretário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na gestão de Alexandre Ramagem, no governo Bolsonaro, para um cargo de coordenação na Polícia Federal (PF).
Ler matériaDurante participação no 13º Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), nesta sexta-feira, 27, o ministro Flávio Dino falou sobre os ataques em série de milicianos na última segunda-feira, quando criminosos incendiaram ônibus em retaliação à morte de um chefe da milícia, e classificou os atos como “terroristas”: “Nós tivemos agora na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, espécie de capital afetiva do Brasil, a prática de crimes em série, com ônibus sendo incendiados.
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