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Sen. Omar Aziz quebra o decoro, se revela parcial e desrespeita Sen. Girão

Não foi só o Senador Eduardo Girão que foi desrespeitado, mas sua representatividade, os 1.325.786 votos recebidos e que outorgam sem legítimo e produtivo mandato

Por Mais Ceará em 26/05/2021 às 20:36:48

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A Comissão Parlamentar de Inquérito que, em tese, visa apurar ações ou omissões errôneas na condição da pandemia no Brasil, teve hoje uma dos mais patéticos capítulos da história política recente do País, pois aquele que deveria ser o ordeiro, e conduzir como um justo juiz que zela pela fluidez dos trabalhos, o Senador Omar Aziz (PSD-AM), protagonizou de forma gratuita uma grotesca agressão ao Senador Eduardo Girão (Podemos-Ce), o chamando de oportunista, dizendo em português rude que o Senador nada entendia de saúde, como se ele Aziz fosse um expert, e frontalmente destilado todo seu rancor e ódio, bem como sua parcialidade e visível missão na condução da CPI.


Não foi só o Senador Eduardo Girão que foi desrespeitado, mas sua representatividade, os 1.325.786 votos recebidos e que outorgam sem legítimo e produtivo mandato. O Senador Girão que é ficha limpa, é sério, tem legitimidade do debate também por sua conduta reta e sempre na direção do interesse público, sobretudo o Cearense. É um dos poucos políticos que corriqueiramente frequenta as ruas sem ser em campanha, é simples, homem de espiritualidade apurada e sensível a causas que realmente interessam e muda a vida coletiva.

Aziz passou de todos os limites do decoro, e a Presidência do Senado Federal precisa tomar medida retratativa a agressão sofrida pelo Estado do Ceará, pois Eduardo Girão é legítimo representante do Estado no Senado, assim preceitua a Constituição Federal. As palavras de ódio e raiva, proferidas pelo Presidente da CPI feriram toda nossa gente, mesmo aqueles que não são eleitores do Senador Girão. Exigimos retratação, pedido de desculpas e pela manifestação evidente de parcialidade, o afastamento do Senador Aziz da condução daquela Comissão Parlamentar, sob pena de condenar todo um trabalho por conta da manifestação grotesca e raivosa de um político que desconhece o sentido da representatividade popular e também da cordialidade entre pares iguais.

Fonte: Redação

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