O acesso atestes para a covid-19 foi maior entre as pessoas com maior instrução. Entre as pessoas sem instrução ao ensino fundamental incompleto, apenas 3,1% fizeramteste, enquanto dos brasileiros com superior completo ou pós-graduação, essa fatia de testados subiu a 14,2%.
A renda também influenciou o acesso à testagem: o porcentual de pessoas que realizaram algumtestepara covid-19 chegou a 14,2% para os 10% mais ricos, enquanto o alcance entre os 20% mais pobres não alcançou 4% dessa população.
Entre os 211,1 milhões de brasileiros, havia 47,2 milhões de pessoas, ou 22,4% da população, com alguma das comorbidades pesquisadas, sendo a hipertensão a mais frequente (12,8%).
As demais prevalências foram: asma ou bronquite ou enfisema (5,7%); diabetes (5,3%); depressão (3,0%); doenças do coração (2,7%) e câncer (1,1%).
O porcentual de pessoas com doença crônica que testou positivo para a covid-19 foi de 1,6%.
Publicado primeiro em Banda B » Até julho, 13,3 milhões tinham feito teste para covid-19 no Brasil, diz IBGE
Fonte: Banda B