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Campinas (SP) confirma cinco casos e três mortes de febre maculosa neste ano

Por Mais Ceará em 28/07/2022 às 09:41:48

O órgão realizou nesta quarta uma pesquisa no campus da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para investigar a presença de carrapatos-estrela infectados com a bactéria Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa.

O estudo veio após a morte pela doença de uma pessoa de 30 anos, picada anteriormente por um carrapato-estrela no município. De acordo com laudo emitido pelo Departamento de Vigilância Sanitária de Campinas, a Praça da Paz foi o “local provável de infecção” –a área de 53 mil m² fica localizada no campus de Barão Geraldo da Unicamp.

Para haver contaminação, o carrapato infectado deve ficar aderido à pele por, pelo menos, quatro horas. Este é o tempo mínimo para que as bactérias sejam introduzidas no organismo humano.

Uma das maneiras mais eficazes de prevenir a transmissão da doença é utilizar vestimentas que cubram os membros inferiores e superiores, assim como fazer a busca por carrapatos nas áreas expostas a cada duas horas. Não há risco de transmissão da doença de uma pessoa para outra.

Caso a pessoa passe por áreas de vegetação e de mato, especialmente próximas de cursos hídricos, deve ficar atenta, por cerca de 15 dias, aos sintomas da doença como febre, dor de cabeça, dor intensa no corpo, mal-estar generalizado, náuseas, vômitos e, em alguns casos, manchas vermelhas pelo corpo.

Fonte: Banda B

Tags:   Saúde
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