O cenário de queda de juros, aprovação da reforma da Previdência e trégua na guerra comercial levou o risco-país do Brasil a uma mínima em mais de seis anos nesta terça-feira (28). Após 15 quedas consecutivas, o Credit Default Swap (CDS) de cinco anos -derivativo que mede o custo de proteção contra um calote da dívida soberana brasileira- foi a 117 pontos, menor patamar desde 13 de maio de 2013.
Por ser um derivativo de crédito que protege o risco de calote da dívida soberana, o CDS funciona como um termômetro para a aposta do mercado financeiro no país. Com o avanço da reforma da Previdência, investidores veem uma melhora na saúde fiscal do Brasil e, em consequência, na capacidade do Estado de pagar as contas.
Fonte: DN