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A vacinação teve papel determinante para que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretasse o fim da emergência de saúde pública de importância internacional da covid-19, afirmam especialistas ouvidos pela Agência Brasil.

A Polícia Civil de São Paulo abriu um Boletim de Ocorrência no dia 9 de janeiro deste ano para apurar denúncia de duas funcionárias da Coordenadoria de Vigilância e Saúde da Prefeitura de São Paulo de registro falso no sistema de imunização de São Paulo de uma dose de vacina contra a Covid-19 aplicada no ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ano ainda era 2019 quando foram detectados casos de pneumonia desconhecida na cidade chinesa de Wuhan.

“Doença respiratória misteriosa mata dois na China e gera alerta nos EUA”, dizia o título da reportagem no site da Folha.

O relatório da Polícia Federal (PF) enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o suposto esquema de fraude em carteiras de vacinação relata que há três registros de vacina em nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no aplicativo ConecteSUS.

O advogado Fabio Wajngarten voltou a falar, na noite desta quarta-feira, 3, em “potencial hackeamento” do cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Mensagens do telefone celular do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na presidente da República, mostram que em novembro de 2021 ele pediu ao seu auxiliar, Luis Marcos dos Reis, na época supervisor da Ajudância de Ordens da Presidência da República, ajuda para fraudar comprovante de vacinação contra a Covid-19.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou que tenha cometido qualquer adulteração no seu cartão de vacinas.

O Ministério da Saúde guarda cerca de 90 milhões de itens que vencem até o fim de julho.